segunda-feira, 7 de junho de 2010

Saudade doída...

Como me disse uma grande amiga “Vou escrever saudades em uma pedra e jogar na sua cabeça pra ver que dói”. É complicado explicar esse sentimento, o que não o faz difícil de ser sentido, é algo constante e que realmente deixa uma pessoa fragilizada. Mas não deixa de ser um sentimento bom, de carinho e de amor, porque se você sente a ausência de alguém é porque a ama.
Quem nunca disse: “Saudades do meu tempo de criança, quando jogar bola não resultava em uma enorme dor nas pernas no outro dia”. Saudades da infância, nesta fase estávamos livres de responsabilidades, com nossos pais nos mimando e apenas reclamando de acordar cedo, de ir para o colégio, de deixar de brincar para tomar banho e de fazer as tarefas de casa.
A adolescência, outra fase memorável, a mais transtornada, afinal ocorre uma grande mudança passamos de crianças a adultos, fase do primeiro beijo, dos diários, das brigas com a melhor amiga, fase de deixar os pais para ir estudar, realmente a fase de criar responsabilidades. Daqui não posso passar mais, pois não vivi as outras fases para falar algo, apenas sei o que é saudade e tenho certeza que dói mais que uma pedra na cabeça.

Um comentário:

  1. Lindaaa...

    Saudade já uma velha conhecida minha, anda ao meu lado, e voa no me quarto enquanto durmo...

    As lembrancas dos momentos que passamos contina comigo para sempre, e se algum dia me sinto triste, confusa ou melancólica, a memória desses dias dourados retorna, me dizendo que tudo está bem, porque em algum lugar do mundo você vive, e sonha, e pensa e não me esqueceu...


    Te amo como alguém que ama algo Unico!

    Deixo aos caminhos o nosso encontro!

    *-*

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